- Mantenha-se afastado da primeira dose, a todo custo. Se você se permitir uma, outras se seguirão.
Permaneça em íntimo contato com uma organização especializada
Crie a sua própria rede de amigos que não bebem, com os quais você possa entrar em contato sempre que sinta especializada de apoio.
- Mantenha um contato permanente com o seu médico. Este pode sugerir comprimidos especiais para auxiliá-lo a ficar longe da bebida.
- Não permita que a expectativa de manter-se afastado da bebida pelo resto da vida torne-se uma obsessão. Tente resolver o problema um dia de cada vez: os dias se transformarão em semanas, meses e anos. No final, a abstinência terá-se tornado parte da sua vida cotidiana.
- Não desanime se, após ter parado por algum tempo, você ainda experimentar, ocasionalmente, fortes desejos de beber. Sentir vontade de beber não é o mesmo que beber. Quanto mais tempo você ficar sóbrio, menos será importunado por esses desejos.
Tente preencher o vazio criado pelo abandono do hábito de beber. Mantenha-se ocupado, explorando atividades que lhe interessem. Cultive novos amigos e novos hobbies.
Observe atentamente sua própria constituição emocional. Determinadas atitudes podem tê-lo levado ao alcoolismo, como sentimentos de culpa e de inadequação ou impulsos autodestrutivos. Se você conseguir reconhecêlos e superá-los, o desejo de beber diminuirá muito. Nesse contexto, a ajuda profissional, por meio de análise ou terapia pode ser útil.
Não perca a esperança. Os alcoólicos que realmente querem melhorar em geral conseguem.
O que deve ser evitado
- Mantenha-se afastado de botequins, bares e outros locais em que se bebe. Se você tiver bebido muito por um longo período, provavelmente tem lugares da sua preferência e companheiros de bebida. Evite-os a todo custo.
- Não armazene bebida em casa. Apenas quando tiver certeza de haver superado o seu problema, poderá arriscar-se a ter bebida alcoólica em casa.
- Evite as situações estressantes que, no passado, o encorajam a beber. Aprenda a reconhecer os sinais de alerta pela identificação dos estados em que você está mais vulnerável, por exemplo, quando estiver com fome, raiva, sede, sozinho ou cansado.
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